Ginástica Rítmica nos Jogos Olímpicos

Ginástica Rítmica nos Jogos Olímpicos

Ginástica Rítmica nos Jogos Olímpicos
Na década de 1940, atletas de diversos países do Leste Europeu, principalmente da Rússia, resolveram fazer diferente: aliaram a ginástica artística a ritmos musicais. Dessa maneira, nasceu o esporte que, mais tarde, seria chamado de ginástica rítmica. Seu primeiro campeonato foi disputado em 1961, justamente um ano antes da Federação Internacional de Ginástica reconhecer a categoria. Sua estréia em Jogos Olímpicos aconteceu mais tarde, em Los Angeles 1984.


Modalidade feminina

Diferentemente da ginástica artística, que valoriza mais a força e a resistência dos atletas, a ginástica rítmica dá importância à graça e à beleza dos movimentos. É uma modalidade exclusivamente feminina, com provas individuais e de conjunto, que usam cinco aparelhos: fita, corda, maça, bola e arco.

O tempo: cada um dos diferentes tipos de apresentação da ginástica rítmica deve durar 90s.

Notas: coreografia original, bom acompanhamento da música, flexibilidade, saltos adequados e equilíbrio contribuem para a soma dos pontos.

Faltas: alguns exemplos de faltas são falta de equilíbrio, utilização errada dos aparelhos, música imprópria e falta de criatividade.

Nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 1984, as atletas de ginástica rítmica que mostrassem a alça do sutiã perdiam pontos. Logo depois essa regra foi abolida;

Clube das meninas: a ginástica rítmica, ao lado do softbol e do nado sincronizado, é uma das únicas modalidades a abrigar somente mulheres desde sua inclusão nos Jogos Olímpicos.


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