Pneumonia - Contágio, Sintomas, Tratamento e Prevenção

Pneumonia - Contágio, Sintomas, Tratamento e Prevenção

#Pneumonia - Contágio, Sintomas, Tratamento e PrevençãoInflamação dos pulmões causada por microrganismos como bactérias, vírus, fungos e protozoários ou, mais raramente, por agentes tóxicos e alergias. A bactéria pneumococo é responsável por 30% dos casos. Outros 30% têm origem nas bactérias legionela, micoplasma e clamídia, no adenovírus e no vírus da influenza. É uma das mais freqüentes doenças oportunistas a atacar os portadores do vírus da Aids e uma das principais causas de morte entre crianças menores de 5 anos. Quando a pneumonia começa a se desenvolver, há um acúmulo de líquido nos alvéolos pulmonares – pequenos sacos formados por uma camada de células e recobertos por vasos capilares sanguíneos –, o que atrapalha a entrada de oxigênio e a troca gasosa.

Contágio – Ocorre por via respiratória. Com a mudança brusca de temperatura, doenças respiratórias, como gripe e bronquite, podem transformar-se em pneumonia. Cerca de 20% dos casos de gripe, por exemplo, evoluem para pneumonia, principalmente se o sistema imunológico estiver enfraquecido.

Sintomas – No início são iguais aos de uma gripe. Mais tarde surgem a febre alta, a tosse com catarro abundante, a dor no tórax, o cansaço, a dificuldade em respirar acompanhada de chiado no peito e, nos casos mais graves, a falta de ar. Se não tratada corretamente, a doença pode levar à morte por insuficiência respiratória, infecção generalizada ou pleurite (infecção da pleura, membrana que envolve os pulmões). O diagnóstico é feito por auscultação (escuta do ruído dos pulmões) e confirmado por radiografia.

Tratamento e prevenção – Antibióticos, repouso e boa alimentação, em geral, são eficazes para combater a doença. A pneumonia pode ser tratada em casa, mas muitas vezes exige a internação do paciente. Como prevenção devem-se evitar locais fechados com aglomeração, em especial no inverno, e consultar o médico em caso de gripe que não reaja a tratamento. Uma alimentação correta ajuda a aumentar a resistência do organismo. Crianças menores de 5 anos com algum problema respiratório crônico, pessoas com mais de 65 anos e portadores do HIV devem ser vacinados uma vez por ano contra o vírus da influenza.

Em 2001 começa a ser utilizada a vacina anti-pneumocócica conjugada, mais eficiente que a vacina até então usada para induzir a imunidade celular. Ela pode ser aplicada já a partir dos 2 meses de vida e tem efeito preventivo não só contra a pneumonia, mas também em relação a outras infecções pneumocócicas, como otites, sinusites e, principalmente, a meningite.

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