Angina de Peito

Coube ao médico inglês William Heberden introduzir, no século XVIII, a expressão angina de peito ou angina pectoris para indicar dor no peito, acompanhada de opressão e ansiedade.
Durante o ataque, o paciente empalidece, apresentando a pele fria,
imóvel, pulso fraco e rápido, e a pressão sanguínea se eleva. As crises
anginosas têm frequência e duração muito variáveis, podendo ocorrer com
intervalos de dias, semanas, meses ou anos. Ao se tornar repetido, em
curtos intervalos, o quadro anginoso leva às vezes à morte. Diferentes
processos mórbidos, que simulam angina, devem ser sempre cogitados, como
diagnóstico diferencial preciso, a saber: enfarte do miocárdio, hérnia
diafragmática, gastrite, colocistopatia, neurites intercostais,
herpes-zoster e pericardites.
O tratamento da angina de peito é variável, de acordo com sua intensidade e frequência e com a gravidade do caso. A terapêutica cirúrgica ou clínica das causas associadas à angina, quando presentes, se impõe. O repouso, com retorno gradual às atividades normais, dietas leves e vasodilatadores, são recursos terapêuticos indicados.
www.klimanaturali.org