Alberto da Veiga Guignard

Alberto da Veiga Guignard

Alberto da Veiga Guignard

Ainda adolecente, Alberto da Veiga Guignard, seguiu com sua família para a Europa onde cursou as academias de Arte de Florença e Munique, e expôs por duas vezes no Salão de Outono, em Paris. Referindo-se a si mesmo na terceira pessoa, Guignard disse, em 1960, que " de acadêmico passou a moderno , após ter visto uma exposição de arte moderna alemã: o modernsmo o fascinou." Em 1929, retornou ao Rio de Janeiro e lecionou na Fundação Osório e na Antiga Universidade do Distrito Federal, além de montar seu ateliê. De meados da década de 30 até o final da vida, Guignard evoluiu gradativamente, sempre concedendo primordial importância ao desenho. Em 1944, mudou-se para Minas Gerais a convite de Juscelino e foi como paisagista que atingui seu apogeu sobretudo das séries Jardim Botânico, Itatiaia, Parque Municipal de Belo Horizonte, Lagoa Santa, Sabará e Ouro Preto. Guignard era dotado de excelente técnica, pintando em camadas finas, que se sucediam umas sobre as outras, à maneira dos antigos. Sua pintura é, preferentemente, lisa, ignorando o empaste.

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