Canoagem nos Jogos Olímpicos

Canoagem nos Jogos Olímpicos

Canoagem nos Jogos Olímpicos
Não faltam evidências arqueológicas a respeito do uso de canoas em tempos antigos. Há registros de seis mil anos atrás, da civilização Suméria, que colonizou o Rio Eufrates, no Oriente Médio. Índios das Américas do Norte e do Sul e nativos da Polinésia também ficaram conhecidos por usar a embarcação para superar corredeiras e navegar grandes distâncias. Os caiaques foram transformados nos moldes modernos pelo advogado escocês John MacGregor por volta de 1840. Em 1936, nos Jogos de Berlim, a modalidade entrou para o programa oficial com barcos regulamentados.

A canoagem consiste na disputa de dois tipos de barco (canoa e caiaque) em ambientes diferentes: águas calmas para a modalidade de velocidade e turbulentas para a slalom. Canoas são barcos abertos, guiados por competidores apoiados em um joelho, com remos que têm lâmina em apenas um lado. Já os caiaques são barcos fechados, guiados por competidores sentados, com remos de lâminas nas duas pontas. Nas competições de velocidade, os barcos conduzidos por uma, duas ou quatro pessoas são separados por raias e percorrem distâncias de 500m e 1.000m. No slalom, canoas e caiaques, com no máximo dois competidores, têm de passar obrigatoriamente por trechos demarcados ("portas") num percurso de 300m, no menor tempo possível.

A primeira participação em Jogos Olímpicos foi em Berlim 1936.

Os esquimós do Alasca criaram os caiaques, feitos de ossos e cobertos com pele de foca;

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