Esgrima nos Jogos Olímpicos
Considerada a arma mais antiga de guerra, a espada hoje é usada em um dos mais elegantes esportes olímpicos: a esgrima. Utilizada para sobrevivência em golpes de ataque e defesa durante séculos, com o tempo tornou-se instrumento de movimentos de destreza e precisão. A modalidade só virou esporte de competição em 1874, quando surgiu a primeira escola americana de esgrima. Seus adeptos dizem que a prática da modalidade é uma arte.
A esgrima tem disputas individuais e por equipes, com três tipos de armas diferentes nos combates. São elas: espada, florete e sabre. Os atletas competem em pistas de 14m x 2m. O objetivo é tocar o adversário sem ser tocado. Em disputas classificatórias, ganha quem somar cinco toques ou ficar quatro minutos sem ser atingido. Mas, se a disputa for eliminatória, o número de toques sobe para 15 e o tempo, para nove minutos. Por equipes, vence o time que conseguir 45 toques. Através de fios colocados nos uniformes dos lutadores e ligados a um painel eletrônico, o árbitro acompanha os golpes aplicados e recebidos.
As faltas
O atleta não pode esbarrar no adversário. Caso force o encontro, pode levar um cartão amarelo como advertência. Outras faltas são punidas com um toque. O esgrimista também não pode mudar de lado na pista. Quando um golpe entra, o aparelho da mesa acende uma luz vermelha ou verde. Se o juiz julgar o movimento inválido, uma luz branca será acesa.
Atenção é fator primordial
Para ser um bom espadachim, o atleta precisa ter muita concentração e tomar decisões rápidas. Uma pequena desatenção, um toque e é ponto para o adversário. Na esgrima, sempre se busca tocar o oponente e esquivar-se dele.
A primeira participação em Jogos Olímpicos foi em Atenas 1896.
Os esgrimistas usam máscaras, luvas e colete feitos de malha de aço;
Com a espada, pode-se tocar o adversário em qualquer parte do corpo. Com o florete, apenas o tronco. Com o sabre, permitem-se golpes da cintura para cima;
Espadachim significa esgrimista hábil;
"Touché!" - a expressão francesa usada pelo personagem DArtagnan, de os Três Mosqueteiros*, que significa "toquei", era usada pelos esgrimistas na época em que não havia sensores eletrônicos para identificar os golpes.
O romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, conta a história das aventuras de DArtagnan, Athos, Porthos e Aramis.
A esgrima tem disputas individuais e por equipes, com três tipos de armas diferentes nos combates. São elas: espada, florete e sabre. Os atletas competem em pistas de 14m x 2m. O objetivo é tocar o adversário sem ser tocado. Em disputas classificatórias, ganha quem somar cinco toques ou ficar quatro minutos sem ser atingido. Mas, se a disputa for eliminatória, o número de toques sobe para 15 e o tempo, para nove minutos. Por equipes, vence o time que conseguir 45 toques. Através de fios colocados nos uniformes dos lutadores e ligados a um painel eletrônico, o árbitro acompanha os golpes aplicados e recebidos.
As faltas
O atleta não pode esbarrar no adversário. Caso force o encontro, pode levar um cartão amarelo como advertência. Outras faltas são punidas com um toque. O esgrimista também não pode mudar de lado na pista. Quando um golpe entra, o aparelho da mesa acende uma luz vermelha ou verde. Se o juiz julgar o movimento inválido, uma luz branca será acesa.
Atenção é fator primordial
Para ser um bom espadachim, o atleta precisa ter muita concentração e tomar decisões rápidas. Uma pequena desatenção, um toque e é ponto para o adversário. Na esgrima, sempre se busca tocar o oponente e esquivar-se dele.
A primeira participação em Jogos Olímpicos foi em Atenas 1896.
Os esgrimistas usam máscaras, luvas e colete feitos de malha de aço;
Com a espada, pode-se tocar o adversário em qualquer parte do corpo. Com o florete, apenas o tronco. Com o sabre, permitem-se golpes da cintura para cima;
Espadachim significa esgrimista hábil;
"Touché!" - a expressão francesa usada pelo personagem DArtagnan, de os Três Mosqueteiros*, que significa "toquei", era usada pelos esgrimistas na época em que não havia sensores eletrônicos para identificar os golpes.
O romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, conta a história das aventuras de DArtagnan, Athos, Porthos e Aramis.