Economia Colonial no Brasil de 1500 a 1822
Durante o período colonial, de 1500 a 1822, desenvolvem-se no Brasil múltiplas atividades econômicas de subsistência e de exportação. As que mais interessam à metrópole e a sua política mercantilista são aquelas dirigidas para o mercado externo, submetidas direta ou indiretamente ao monopólio e à tributação real.
A primeira atividade econômica da colônia é a exploração do pau-brasil, mas ela perde a importância quando as árvores começam a escassear nas áreas da mata Atlântica mais próximas da costa. Destacam-se então as monoculturas exportadoras de cana-de-açúcar, algodão e tabaco, e a mineração de ouro e diamante, ramos em geral baseados na grande propriedade e na escravidão. Paralelamente, a criação de gado, vista como um meio de subsistência, contribui para a colonização do interior do país. A economia colonial organiza-se de forma a complementar a economia da metrópole. Produz principalmente o que a ela convém e compra dela muito do que necessita: produz e exporta açúcar, e importa azeite, sal, ferramentas, tecidos e escravos. Cada um dos seus setores tem importância maior ou menor de acordo com a região e o período em que se desenvolve.
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