Guerra Hispano-Americana

Em busca de um pretexto para a guerra, desde 1895 os EUA acompanham a luta de Cuba, então colônia espanhola, pela independência. A chance surge em fevereiro de 1898, quando o encouraçado norte-americano USS Maine, aportado em Havana, sofre uma explosão de autoria nunca esclarecida. O incidente ocorre em meio à revolta cubana contra as tarifas dos EUA, que ocasionam um colapso no mercado de açúcar. A Espanha, por causa da inferioridade militar, tenta evitar o confronto. Mas os EUA são intransigentes e consideram a guerra como a primeira oportunidade de se projetar na política internacional. Em abril, o governo norte-americano declara guerra à Espanha, que se rende em 1º de maio. A derrota espanhola marca o fim de seu domínio sobre Cuba e Porto Rico e o início do imperialismo norte-americano pelo mundo. Os EUA se transformam em herdeiros da Espanha no Caribe e no Pacífico: anexam Porto Rico, Filipinas e a ilha de Guam e incorporam formalmente o Havaí, seu protetorado desde 1875. Cuba também é cedida aos EUA, tornando-se independente em 1902.
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