A Pergunta Fundamental da Filosofia

A Pergunta Fundamental da Filosofia

A Pergunta Fundamental da Filosofia“A grande e fundamental pergunta da Filosofia, especialmente da mais nova, é a sobre o comportamento do pensar e do ser (...). Conforme esta pergunta for respondida, assim ou assado, os Filósofos se dividem em duas grandes posições. Aqueles, que afirmam que a origem do espírito provém da natureza, portanto, em última instância, atribuem uma criação do mundo a uma espécie de arte (...), formam a posição do idealismo. Os outros que concebem a natureza como à origem, pertencem às diferentes escolas do materialismo”. Friedrich Engels (1818-1883).

•    Qual é a pergunta fundamental da Filosofia.
•    O que é o problema-corpo-espírito.
•    O que na Filosofia se entende por:
•  Materialismo e realismo, Idealismo e espiritualismo, Agnosticismo, Dualismo e monismo. O Filósofo alemão Johann Gottlieb Fichte (1762-1814) afirma que só pode haver dois conseqüentes sistemas filosóficos: Materialismo ou Idealismo.

Se vocês se concentrarem, naquilo que vivem espontaneamente, perceberão que vocês se experienciam como corpo (ou como matéria) e como consciência. Independente de quais palavras vocês sempre queiram usar para isso.

Vocês têm um corpo. Vocês ao mesmo tempo são também esse corpo.

Vocês têm uma consciência. Vocês ao mesmo tempo são também essa consciência.

No capítulo dialética, vocês verão que essa não é a única contradição, não é o único paradoxo da vossa existência.

Em qual relação consciência e matéria estão uma para a outra é uma das mais antigas perguntas da Filosofia, também conhecida como problema-corpo-espírito.

Fim da analogia
Na Filosofia também o mundo foi visualizado analogamente ao ser humano, muitas vezes como corpo (as coisas materiais) e como espírito (Deus, espíritos terrenos, consciência do mundo). (O analogismo será melhor explicado mais a frente). A pergunta, em qual relação ambos estes campos estão um para o outro, sempre foi respondida de forma nova na história da Filosofia. As diferentes respostas se deixam, entretanto, dividir em grupos definidos.

Materialismo
A concepção, a matéria, respectivamente as coisas corpóreas, é o primário do mundo, igualmente do Ser, na Filosofia é denominado de Materialismo. Por parte dos defensores do Materialismo pertencem também os antigos filósofos gregos Leucipo (cinco séculos a. C.) e Demócrito (460 até 371 a. C.) com sua teoria dos átomos.

O ser subsiste por intermédio de diversos pequeninos corpinhos, os átomos (gr. “atom” = indivisível), que não se criam e não se perdem. Todo surgir e desaparecer é um unir-se entre si e um separar-se entre si de diversos átomos.

Na modernidade o materialismo foi vivificado de forma nova pelos materialistas franceses do século XVIII. (Dentre outros defensores se destacaram o médico e pesquisador da natureza Julien Offray de La Mettie (1709-1751) e o barão alemão Dietrich von Holbach (1723-1789), que vivia em Paris). Sua concepção: Procurar um princípio espiritual independente por detrás da matéria, produz somente fantasmas.

O Materialismo científico natural do século XIX esteve estreitamente relacionado com a ciência da natureza, dito de forma mais clara, com o conhecimento científico natural estandarte do Século XIX. Ele não foi fundado e nem defendido por Filósofos, mas por cientistas da natureza. Defensores significativos foram o médico, zoólogo e político alemão-suíço Karl Vogt (1817-1895), o fisiólogo niederländische Jakob Moleschott (1822-1893) e o médico, pesquisador da natureza e Filósofo alemão Ludwig Büchner (1824-1899).

A consciência tem para com o cérebro o mesmo comportamento, que a urina para com os rins.

Quem tem saído de reflexões filosóficas para materialista, foi o Filósofo alemão Ludwig Feuerbach (1804-1872). Como o corpo humano é construído pelas substâncias, das quais nos apropriamos para nosso sustento, Feuerbach diz: O homem é o que ele come! Especialmente significativos para o transcorrer da história e da Filosofia são os materialistas Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels. Eles pregam a célebre frase: O Ser produz a consciência.

A maioria dos cientistas da natureza parte do pressuposto de que o cérebro material é primário e produz o espírito, respectivamente, a consciência do ser humano. Somente uma pequena parcela entre eles acredita que o cérebro existe apenas no espírito (mente) humano. Mas entre os cientistas da natureza também há muitas pessoas religiosas que creem que um Deus criou o mundo e com isso também os espíritos (mentes).

Realismo
Uma demonstração para Materialismo muito usada é o Realismo da Filosofia contemporânea. O filósofo inglês George Edward Moore (1873-1958) foi um defensor do neorealismo. Ele expõe uma “Lista de Trivialidades”, nas quais anota o que o “Senso humano comum” (Common Sense), em seu testemunho, sabe com eminente certeza: por exemplo, que eu tenho um corpo, que este nasceu um tempo determinado do passado, que existe a estante de livros ao meu lado, outras pessoas, meus sonhos, (Bestrebungem ver significado), sensações etc.

Moore assegura que se trata de um imenso desaforo, imaginar que as coisas materiais percebidas em nossa volta sejam uma criação da mente (do espírito).

Nas suas aulas ele levanta seu braço direito e diz: “Aqui está meu braço direito”. Então ele levanta seu braço esquerdo e diz: “Aqui está meu braço esquerdo”.

Um modo de pensar assim também se denomina na Filosofia realismo ingênuo. Ingênuo se denomina um modo de pensar assim, não apenas por não poder ser sustentado a partir de uma perspectiva filosófica, mas também não pela moderna ciência da natureza, como será demonstrado melhor mais a frente.

O Materialismo assegura em regra o Ateísmo. Isso significa, a existência de um Deus é expressamente negada.

São estabelecidas diferenças entre Ateísmo forte e fraco. O Ateísta forte nega explicitamente a existência de um Deus. O Ateísta fraco não acredita em Deus, mas em última instância deixa em aberto se existe um Deus. (Sobre isso veja mais adiante Agnosticismo).

Entre os Filósofos da atualidade não há especificamente muitos materialistas, o que também tem algo a ver com a mudança do conceito matéria da física. Mais adiante, juntamente com a exposição do conceito de matéria, retornarei mais uma vez ao Materialismo.

Idealismo
O entendimento, a consciência, o espírito ou a ideia é o primário do mundo respectivamente do Ser, denominado na Filosofia de Idealismo.

Juntamente é necessário distinguir duas variantes: Idealismo objetivo e subjetivo.

Idealismo objetivo
A concepção conforme a qual uma força objetiva espiritual, Deus, ideia (o.Ä.), independente do homem, constitui a causa do mundo material, é denominada Idealismo objetivo. Para sustentar essa posição há, por exemplo, as diferentes religiões. Assim está dito bem no início da Bíblia: No início Deus criou céu e terra. E o significativo antigo Filósofo grego Platão (427-347 a. C.) disse:

As coisas materiais se parecem somente com sombra, as quais não se relaciona a autêntica realidade. Elas são apenas imagens das ideias. Estas são formas, estruturas, espécies, universalizações do Ser. Somente elas representam a identidade autêntica.

Idealismo subjetivo
A concepção conforme a qual o espírito subjetivo do homem cria o mundo, é denominado de Idealismo subjetivo. O defensor mais consequente dessa concepção entre os Filósofos clássicos foi Fichte. Ele achava que: Em um estado pré-consciente o Eu estabelece seu próprio Ser. Como algo posterior Ele se estabelece contra si um Não-Eu, o mundo, como barreira, como oposição, para ter alguma coisa na qual possa atuar.

O construtivismo radical – uma corrente filosófica em moda nas últimas dezenas do século XX – compactua com essa linha. Um dos seus principais defensores, o Filósofo austríaco-americano Heinz von Förster (1911-2002), disse:

O que nós concebemos como realidade é nossa invenção.

Também o Filósofo e Bispo irlandês George Berkeley (1685-1753) muitas vezes é tido como defensor do idealismo subjetivo ou até mesmo considerado como seu fundador. Entre pessoas filosóficas interessadas, ele pregava frase muito célebre: Esse est percipi. Em alemão algo como “Ser é Percepção”. A existência de coisas materiais se restringe às percepções respectivamente conteúdos da consciência. O fato de Berkeley ser cristão, e junto ainda um Bispo, o faz partir do pressuposto de que é Deus como espírito supremo, que coloca esses conteúdos da consciência nos espíritos humanos, o que faz Berkeley ser um idealista objetivo.

Nas diferentes religiões, parte-se em regra do pressuposto de que a matéria foi criada por Deus. Mas que a partir daí tem uma existência efetiva. Diverso disto é a concepção de que matéria é apenas conteúdo da consciência e de que, além disto, ela não tem nenhum modo existencial.

Espiritualismo
Uma designação muito usada para Idealismo, ou seja, determinadas variedades do Idealismo objetivo é Espiritismo (do lat. “Spiritus” = espírito). Essas concepções assim designadas, em regra já partem para o religioso, principalmente quando nesse contexto é falado de Espiritualidade.

Mas não se pode trocar Espiritualismo com Espiritismo. O último e um conceito proveniente do Ocultismo, ou seja, do Esotérico. Espiritismo significa a representação de que pessoas podem estabelecer contato com os espíritos de mortos. Isso não tem nada a ver com Filosofia.

Idealismo e Materialismo
Idealismo e Materialismo como conceitos filosóficos significam algo

diferente do que na linguagem coloquial!

Na linguagem coloquial um idealista é alguém que tem um ideal, que tem determinadas convicções políticas, religiosas, filosóficas (u. w.) e que na prática, na vida diária, não encontra sua única sustentação. Uma pessoa assim, no sentido filosófico, tanto pode ser um Idealista como um Materialista. Um materialista, na linguagem coloquial, é alguém que somente se preocupa com o material, com o standard de vida material, que é interessado apenas em comida, sexo, roupas, carros etc. e que, além disso, não tem outros interesses, outros ideais.

Agnosticismo
A concepção conforme a qual não é possível saber se é a matéria ou o espírito o primário no Ser é denominado de Agnosticismo. (Do gr. “agnósticos” = não reconhecível). São contados aqui, na literatura, o filósofo inglês David Hume (1711-1776) e o filósofo alemão Immanuel Kant (1724-1804). O conceito Agnosticismo é, às vezes, limitado ao não poder saber se Deus existe ou não.

“Sobre os Deuses e todas as coisas das quais eu falo, verdade absoluta nenhum homem conhece e ninguém conhecerá.

Se eventualmente algum dia alguém anunciar a verdade mais acertada,  ele próprio não o saberá.
Sem sombra de dúvida, tudo é de suspeição”. Xenofontes (565-470 a. C.) Filósofo Grego

Enquanto o ateísta fraco não crê que há um Deus – mas que deixa sua existência em aberto, o agnóstico não crê nem na existência, bem como na não existência de Deus. Nessa pergunta ele anuncia seu não (poder) saber. Mais universal que o agnosticismo, e o que ele abrange, é o ceticismo. Este será mais bem explicado no capítulo Teoria do conhecimento.

“O que tem a ver com os Deuses, assim é para mim impossível saber se eles existem ou não, mais, qual é sua forma. São inúmeras as forças que me impedem saber isso e também a pergunta é confusa e a vida humana curta”.Protágoras (490-411 a. C.) Filósofo grego

Dualismo

A concepção, espírito e matéria são existentes desde a eternidade, nenhum de ambos deu origem ao outro, é denominado Dualismo. (Do lat. “dualis” = contido duas vezes) (zwei enthaltend).
O conceito Dualismo tem mais significações. Ele é uma demonstração para todas as concepções filosóficas e religiosas que aceitam dois princípios ou causas do mundo. Isso pode ser Matéria ou Espírito. Isso também pode ser um Deus bom e ruim como na antiga religião persa do zaratustrismo e do gnosticismo romano. Também os Caminhos do meio, apresentados em subtítulo subsequente, muitas vezes são denominados como Dualismo na literatura.

Uma forma de Dualismo existente na China é a doutrina “Yin e Yang” e de “Li e Qi”. Uma forma de Dualismo existente na Índia é a doutrina do “Prakriti e Purusha”. Mais adiante essas teorias serão mais bem explicitadas.

Oposições ao Dualismo, nesta abrangente significação, são Monismo e Pluralismo.

“Quem diz matéria, diz espírito, quer queira quer não. Pois ela não seria nem sequer representável sem espírito. E quem diz espírito, diz matéria, pois sem matéria não poderia dizê-lo, nem ao menos pensá-lo”.Arthur Schnitzler (1862-1931).Escritor austríaco

Popper e Eccles
O significativo Filósofo austríaco-britânico Karl Popper (1902-1994) e o Fisiólogo australiano John C. Eccles (1903-1997) defendem uma moderna forma de Dualismo no livro que juntos escreveram O Eu e seu Cérebro. Nesse livro eles recorrem contra o Materialismo puro e defendem como possível uma existência continuada da consciência após a morte do cérebro.

Religiões
Um Dualismo relacionado ao homem – não ao todo do mundo! – defendem todas as religiões que nas pessoas diferenciam entre corpo e espírito e aceitam uma existência continuada da alma após a morte do corpo.

Monismo
A concepção, espírito e matéria são apenas dois lados, dois momentos ou dois atributos de uma mesma coisa é denominado Monismo. (Do gr. “monos” = sozinho, único). A diferenciação entre espírito e matéria, conforme essa concepção, ou não é possível, ou não é obrigatória ou nem sequer existente na vivência espontânea. Nós somente aceitamos essa diferenciação, porque desde pequenos fomos acostumados assim, porque assim nos foi trazido (ensinado = beigebracht). Em consonância com essa visão está o renomado Filósofo holandês Baruch de Spinoza (1632-1677) (Monismo idealista), o Filósofo natural alemão Ernst Haeckel (1834-1919) (Monismo materialista) e o Filósofo inglês Bertrand Russel (Monismo neutral). Russel disse:

Conteúdo da consciência e objetos materiais coincide no viver espontâneo. É impossível e desnecessário estabelecer separações entre ambos.

O conceito Monismo tem outras interpretações. Ele é uma demonstração de todas as concepções filosóficas e religiosas que consideram somente um princípio fundamental ou apenas uma causa do mundo. Isso também pode ser uma lei proveniente da matéria e do espírito. Ou algo absoluto, do qual espírito e matéria constituem apenas dois diferentes atributos.

Oposições ao Monismo, nesta abrangente significação, são Dualismo e Pluralismo.

Caminhos do meio
Alguns filósofos percorreram caminhos do meio entre Idealismo e Dualismo, que em última instância são idealistas, mas que muitas vezes são classificados como dualistas. A esses pertencem:

O renomado antigo Filósofo grego Aristóteles (384-322 a. C.) com sua teoria da Forma (= Espírito) e Matéria (=Matéria), em que a Forma é, em última instância, o primário, o decisivo.

O renomado Filósofo francês René Descartes (1596-1650) com sua teoria da “res cogitans” (das “coisas conhecidas” = Espírito) e “res extensa” (das “coisas extensas” = Matéria). Mas foi Deus quem criou ambas essas coisas.

Em última instância esses Filósofos são Idealistas objetivos.

Problemas simulados (Scheinprobleme)
Uma das mais importantes correntes filosóficas da segunda metade do século XX foi a Filosofia Analítica. Mais adiante ela será explicitada melhor. Muitos de seus defensores consideram o confronto do Idealismo, Materialismo, Dualismo e agnosticismo etc. como problemas simulados, que se dão por meio da imprecisão de nossa linguagem.

“Que a Filosofia é uma senhora (mulher = Frau) se percebe no fato dela simplesmente estar assegurada (ser puxada) nos cabelos”. Georg Christoph Lichtenberg (1742-1799) Físico e Aforista alemão
Posições sintéticas
A representação científica moderna da consciência humana, respectivamente dos seus conteúdos e do mundo, pode ser vista como uma mistura de concepções materialistas e idealistas subjetivas. Conforme essa representação há um mundo objetivo existente, independente do espírito subjetivo. Partes desse mundo objetivo, por exemplo, determinadas formas materiais e “artes radiantes” (Strahlungsarten) – mas de modo algum todas! – tem um efeito sobre o sujeito e este por sua vez se forma com base nesses efeitos, isto é, com base nestas suas percepções sensoriais e, por outro lado, com base no método de trabalho, inato e adquirido, do seu cérebro, seu mundo.
O mundo, no qual vocês vivem, é um mundo produzido por vosso espírito, que não existiria sem essa criação subjetiva.

Os conteúdos da consciência não são reflexos ou imagens de fenômenos objetivos. Se assim fosse – apenas para citar um possível exemplo – não existiriam cores, mas somente ondas eletromagnéticas de diferentes frequências.

Mas há de se notar – e isso sob a perspectiva de várias correntes idealistas-subjetivas da atualidade e muito populares no mundo filosófico:

Conforme concepção da ciência da natureza, o espírito subjetivo produz seu mundo subjetivo não por meio do livre querer, mas com fundamentos do real, fatos objetivos que existem independentes de si.
Mas se também ainda acreditamos que esse mundo foi criado por um Deus – e nisso creem também muitos cientistas da natureza – então há de acrescentar-se ainda o componente objetivo-idealista. E se ainda tem-se a concepção que o anteriormente dito está certo, mas que não poderíamos sabê-lo com certeza última, então há de se acrescentar também o agnosticismo.  Quem não é dogmático, de alguma forma pode levar em consideração todas as asserções. Os mais renomados defensores dessas diversas posições foram todas pessoas inteligentes e formadas. Todos tinham argumentos consistentes para suas concepções.

Resumo
•    Materialismo/Realismo: a matéria é originária e traz a tona o espírito.

•    Idealismo/Espiritualismo: o espírito é originário e traz a  matéria a tona.

•    Agnosticismo: o ser humano não pode conhecer se o originário é o espírito ou a matéria.

•    Dualismo: matéria e espírito são igualmente originários.

•    Monismo: matéria e espírito são dois lados da mesma coisa.

•    Problema simulado: a diferença entre espírito e matéria apenas subsiste por causa da imprecisão da nossa linguagem.

•    Síntese: todas as posições tem em si um panorama geral da sua significação, constituem verdades particulares, ou seja, podem ser verdades particulares.

•    Na segunda metade do século XX e no início do século XXI dominam entre os Filósofos especialistas bem notadamente correntes agnosticistas e idealistas subjetivas com manifestações concretas diferenciadas e sob diferentes nomenclaturas, mas cujos defensores muitas vezes não aceitam tais demonstrações. Ou esses problemas são vistos como problemas simulados. Mais adiante essas correntes serão rapidamente explanadas.

•    O idealismo objetivo hoje em dia quase só é defendido nas diferentes religiões e o Materialismo por muitos cientistas da natureza – mas de maneira alguma todos. Entre os Filósofos especializados essas linhas fundamentais são volatilizadas (verfochten) apenas por uma pequena minoria.

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