Malhador, Geografia e História de Malhador | Sergipe
Geografia
Localiza-se a uma latitude 10º39'28" sul e a uma longitude 37º18'17" oeste, estando a uma altitude de 251 metros. Sua população estimada em 2011 era de 12.622 habitantes. Possui uma área de 102,2 km².
Aniversário: 25 de novembro
Fundação: 1953
Gentílico: malhadorense
História
Bem no centro do Estado de Sergipe, num planalto, está edificada a sede do município de Malhador, a 49 quilômetros de Aracaju. Com terras, excelentes para a agricultura o local onde se encontra Malhador é alto e seguro. Tornou-se um ponto certo para os criadores levarem seus rebanhos. Daí a explicação do seu nome: “lugar alto e plano onde o gado se deita para ruminar e descansar”. Curiosamente, o município não nasceu a partir da construção de uma capela, mas as primeiras casas surgiram para que os vaqueiros de Itabaiana pudessem descansar.
Os primeiros registros da existência de Malhador são do final de 1600. Mas apesar da influência e da proximidade com Itabaiana, quando Riachuelo se tornou vila, em 1874, Malhador passou a ser dependente dela. Essa dependência trouxe alguns frutos, como por exemplo a cana-de-açúcar, que tinha em Riachuelo uma gigantesca produção.
Malhador chegou a ter os engenhos do Caboclo, que iria pertencer a Augusto da Santa Rosa; o do Motaca, de José Joaquim de Santana Cardoso e o de Conguandá, de José Tavares.
Mas os engenhos de Malhador não duraram muito. É a questão de vocação. Eles acabaram se transformando em alambiques e fazendas de criação de gado. Houve quem pretendesse mudar o nome de Malhador para São José, nome do Padroeiro, no entanto, a tentativa não logrou êxito.
A igreja de Malhador custou muito suor e trabalho. Anos e anos de coletas, leilões, ajudas para construí-la. Foi construída aos poucos, aos pedaços. A idéia, estimulada pelo padre de Riachuelo, Manoel José de Oliveira, português de quatro costados, conservador, mas dinâmico, preocupado com o seu rebanho. Mas foi padre João Marinho de Souza, também português, que iniciou, em 1933, a construção. Construídas as bases, só em 1936 é feito o altar. É de se destacar o trabalho de Lúcio Pedreiro, e de Zé de Beata, os dois grandes mestres da obra.
A base da sua economia é a agricultura. Um dos principais produtos é o inhame, da família dos tubérculos, que se desenvolve de acordo com a quantidade de água que lhe é fornecida. O forte poder econômico gerado a partir dessa produção pode ser comprovado pelos resultados alcançados pelas famílias envolvidas no plantio. Atualmente Malhador é conhecida como a terra do Inhame.
A cidade de Malhador é detentora de um grande manancial de água, represada através da barragem do rio jacarecica II, na divisa com o município de Areia Branca.
Fontes
www.malhador.se.gov.br
www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org
Aniversário: 25 de novembro
Fundação: 1953
Gentílico: malhadorense
História
Bem no centro do Estado de Sergipe, num planalto, está edificada a sede do município de Malhador, a 49 quilômetros de Aracaju. Com terras, excelentes para a agricultura o local onde se encontra Malhador é alto e seguro. Tornou-se um ponto certo para os criadores levarem seus rebanhos. Daí a explicação do seu nome: “lugar alto e plano onde o gado se deita para ruminar e descansar”. Curiosamente, o município não nasceu a partir da construção de uma capela, mas as primeiras casas surgiram para que os vaqueiros de Itabaiana pudessem descansar.

Malhador chegou a ter os engenhos do Caboclo, que iria pertencer a Augusto da Santa Rosa; o do Motaca, de José Joaquim de Santana Cardoso e o de Conguandá, de José Tavares.
Mas os engenhos de Malhador não duraram muito. É a questão de vocação. Eles acabaram se transformando em alambiques e fazendas de criação de gado. Houve quem pretendesse mudar o nome de Malhador para São José, nome do Padroeiro, no entanto, a tentativa não logrou êxito.
A igreja de Malhador custou muito suor e trabalho. Anos e anos de coletas, leilões, ajudas para construí-la. Foi construída aos poucos, aos pedaços. A idéia, estimulada pelo padre de Riachuelo, Manoel José de Oliveira, português de quatro costados, conservador, mas dinâmico, preocupado com o seu rebanho. Mas foi padre João Marinho de Souza, também português, que iniciou, em 1933, a construção. Construídas as bases, só em 1936 é feito o altar. É de se destacar o trabalho de Lúcio Pedreiro, e de Zé de Beata, os dois grandes mestres da obra.

Fontes
www.malhador.se.gov.br
www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org