Transplantes de Órgãos

Transplantes de Órgãos

Transplantes de Órgãos

Transposição de órgãos, tecidos ou células de um ser (doador) para outro (receptor). Podem ser transplantados pele, osso, cartilagem, veias, córneas, pulmão, coração, fígado, pâncreas, rim, intestino, medula óssea, células do fígado e células do pâncreas produtoras de insulina. O transplante é indicado nos casos de falência desses órgãos, tecidos e células, quando não há a possibilidade de recuperação de suas funções com outros recursos.

Rejeição - O doador pode ser um parente do receptor ou um indivíduo com morte cerebral confirmada. É sempre necessário haver compatibilidade sanguínea e imunológica entre o doador e o receptor, para evitar a rejeição do organismo ao novo órgão. A rejeição ocorre em cerca de 90% dos transplantes. Mas, de 90% a 95% dos casos, é bem controlada com o uso de drogas imunodepressoras.

Doação de órgãos - O principal problema hoje é a desproporção entre o número de transplantes necessários e o de doadores disponíveis. Em virtude de melhores resultados alcançados, ampliaram-se as indicações dos transplantes e, com elas, ampliou-se, também, o número de pacientes em lista de espera. Por outro lado, o desenvolvimento tecnológico e o das medidas de segurança contra acidentes levaram à redução do número de doadores mortos. No Brasil, a Lei dos Transplantes, que entrou em vigor em 1998, estabelece que todo indivíduo com morte cerebral é doador de órgãos, a menos que em vida tenha incluído o aviso de "não doador" em sua carteira de identidade. A ideia é reduzir a espera por órgãos.

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