História e Geografia de Tristão da Cunha | Reino Unido
Área: 207 km²
Grupo de ilhas: Tristão da Cunha
População: 250
Capital: Edimburgo dos Sete Mares (Edinburgh of The Seven Seas)
História
As ilhas foram registradas pela primeira vez como avistadas em 1506 pelo explorador português Tristão da Cunha, mas o mar agitado impediu um pouso. Ele nomeou a ilha principal depois de si mesmo, Ilha de Tristão da Cunha. Mais tarde, foi anglicizado desde a sua menção mais antiga nas cartas do Almirantado Britânico, até a Ilha Tristão da Cunha. Algumas fontes afirmam que os portugueses fizeram o primeiro pouso em 1520, quando Rafael capitaneado por Ruy Vaz Pereira chamou Tristan para buscar água. O primeiro desembarque indiscutível foi feito em 7 de fevereiro de 1643 pela tripulação do navio holandês da Companhia das Índias Orientais Heemstede, capitaneado por Claes Gerritsz Bierenbroodspot. Os holandeses pararam na ilha mais quatro vezes nos 25 anos seguintes e, em 1656, criaram os primeiros mapas do arquipélago.
O primeiro levantamento completo do arquipélago foi feito pela tripulação da corveta francesa Heure du Berger em 1767. A primeira exploração científica foi conduzida pelo naturalista francês Louis-Marie Aubert du Petit-Thouars, que permaneceu na ilha por três dias em janeiro de 1793. durante uma expedição mercantil francesa de Brest, na França, até Maurício. Thouars fez coleções botânicas e relatou vestígios de habitação humana, incluindo lareiras e jardins enormes, provavelmente deixados por exploradores holandeses no século XVII.
População
Existem 250 habitantes que vivem na capital Edimburgo dos Sete Mares (Edinburgh of The Seven Seas, em inglês) que é a única cidade na Ilha de Tristão da Cunha.
Atualmente, 8 residentes da ilha estão no exterior.
Há mais 25 pessoas vivendo na ilha, incluindo trabalhadores estrangeiros e suas famílias e visitantes.
Portanto, existem 267 pessoas que atualmente vivem em Tristão da Cunha ou visitam as ilhas vizinhas.
Ocasionalmente, há mudanças no total de residentes à medida que as pessoas recuperam ou perdem o status de residente.
Economia e Sociedade
A economia de Tristão da Cunha é baseada na agricultura tradicional de subsistência e na pesca para fornecer aos habitantes da ilha sua própria comida. Os ganhos estrangeiros valiosos vêm dos royalties da indústria comercial de lagostins (Craw Trishing Rock Lobster) e da venda de selos postais e moedas, especialmente para filatelistas e colecionadores em todo o mundo. A receita limitada do turismo inclui o fornecimento de acomodações, guias e vendas de artesanato e lembranças aos visitantes e por correspondência. É a renda de quem ganha dinheiro estrangeiro que permite a Tristan administrar os serviços do governo, especialmente saúde e educação. A renda do século XXI é menor do que a de vinte anos atrás. Este site tem como objetivo promover os produtos exclusivos da Tristan em todo o mundo para o benefício da economia local e o bem-estar de seu povo.
Tristão da Cunha oferece ao mundo uma organização social e econômica especial, desenvolvida ao longo dos anos, mas baseada nos princípios estabelecidos por William Glass em 1817, quando estabeleceu um acordo baseado na igualdade. Todas são agricultores, possuindo seu próprio estoque e cuidando de assentamentos ao redor das casas construídas por eles mesmos ou por seus ancestrais. Toda a terra é de propriedade comum, e o estoque de alimentos são controlados para conservar as pastagens e para evitar que as famílias acumulem riqueza. Não é permitido a estrangeiros comprem terras ou se estabeleçam em Tristão da Cunha - apesar de haver muitos pedidos de estrangeiros.
