História do Polo Aquático
Nas Olimpíadas e nos Jogos Pan-Americanos, o pólo aquático é considerado uma modalidade da natação, com regras internacionais fixadas pela Federação Internacional de Natação Amadora (Fina). Outras competições de prestígio são a Copa do Mundo e a recém-criada Liga Mundial. No Brasil, o esporte é dirigido pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Origem – Esporte conhecido como futebol aquático, em que duas equipes, dentro de uma piscina, procuram marcar gol. É uma modalidade de alto grau de dificuldade, pois exige do jogador domínio da natação, resistência física e controle de bola. As primeiras regras são estabelecidas no Reino Unido, em 1869. É disputado pela primeira vez nas Olimpíadas em 1900, nos Jogos de Paris.
Regras - Pratica-se o esporte em piscinas de 30 m de comprimento por 20 m de largura, com profundidade mínima de 1,80 m. Em cada extremidade da piscina há um gol de 3 m de largura por 90 cm de altura (a partir da superfície da água). A bola, com cerca de 70 cm de diâmetro, é revestida de material à prova d'água. Para conduzi-la, os jogadores usam os braços e as mãos. Apenas os goleiros podem tocar na bola com as duas mãos ao mesmo tempo, tanto na condução como no arremesso.
Cada equipe conta com sete jogadores e quatro reservas. As partidas dividem-se em quatro tempos de 7 minutos. No início de cada período, os jogadores ficam em linha a pelo menos 1 m do gol. Apenas dois atletas permanecem no centro da piscina para disputar a posse da bola, que avança quando arremessada ou impulsionada pelo atleta com a cabeça e os braços. É proibido socá-la para marcar um gol.
São faltas comuns, além do toque com as duas mãos, manter a bola sob a água, empurrar o adversário e apoiar-se no fundo da piscina para dar impulso. As agressões e as faltas cometidas atrás de uma linha a 4 m de cada gol são punidas com pênalti. O atleta que cometer três faltas graves é substituído.
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