Salto Ornamental | História e Regras do Salto Ornamental


Salto Ornamental | História e Regras do Salto Ornamental

Salto Ornamental | História e Regras do Salto Ornamental


A Federação Internacional de Natação (Fina) controla as competições de saltos ornamentais. No Brasil, o esporte é dirigido pela Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA). As provas de plataforma e trampolim são incluídas nas Olimpíadas nos Jogos de Saint Louis, em 1904. As mulheres começam a competir em Estocolmo, em 1912. O esporte também é disputado nos Jogos Pan-Americanos.

Olimpíadas – Esporte aquático em que os atletas saltam de trampolins flexíveis ou de plataformas fixas, fazendo acrobacias e obtendo pontos pela graça, estilo, técnica, destreza, elegância e controle absoluto demonstrado em cada evolução.

Os saltos ornamentais podem ser praticados por homens ou mulheres, que pulam de um trampolim ou de uma plataforma em um tanque de água. Sete juízes dão nota pelos quatro momentos do salto: partida, início, vôo e entrada na água. A plataforma, que fica a 10 m do tanque, é rígida e estável. O trampolim, normalmente de alumínio, tem 2,06 m de largura por 6 m de comprimento. A profundidade mínima do tanque de saltos deve ser de 3,80 m (para as provas de trampolim) e de 5 m (plataforma).

Existem pelo menos 82 tipos de salto. Em competições oficiais, os saltos obrigatórios são divididos em duas categorias: com e sem limite de grau de dificuldade. Cada atleta deve realizar cinco saltos no trampolim com limite de grau de dificuldade. Na plataforma, são quatro saltos. Em saltos sem limite de dificuldade no trampolim, as mulheres saltam cinco vezes e os homens, seis. Na plataforma, os homens saltam seis vezes e as mulheres, quatro. Não podem ser repetidos saltos do mesmo tipo.

Há algumas posições básicas: grupada (corpo dobrado nos joelhos e quadris, joelhos juntos voltados para o peito); carpada (corpo dobrado na cintura e pernas retas); esticada (corpo reto); e livre (combinação de posições básicas). Os saltos podem ser para a frente, com o corpo voltado para a água; para trás, com as costas voltadas para a água e um giro para fora do trampolim ou plataforma; reversos (o saltador fica de frente para a piscina, mas gira para trás, em direção ao trampolim); para dentro (as costas para a água e giro em direção ao trampolim ou plataforma); parafusos (partindo da posição original, de frente ou de costas, com o corpo girando no ar); e equilíbrio do braço (apenas em plataforma, o saltador começa com as mãos na borda da plataforma). Os juízes dão notas que vão de zero (salto falho) a 10 (muito bom). As notas mais altas e mais baixas são desprezadas e as cinco restantes, multiplicadas por 3/5 e pelo grau de dificuldade do salto.

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