Tênis de Mesa nos Jogos Olímpicos
No século XVIII, oficiais do exército inglês em combate na Índia e África do Sul resolveram relaxar jogando tênis. Só que dentro dos quartéis não havia espaço para praticar o esporte. Foi aí que decidiram criar uma versão reduzida: o tênis de mesa. Com muita criatividade, improvisaram tampas de caixas para fazer de raquetes e, no lugar de bolinhas, usavam rolhas de vinho. Vinte anos depois, o inglês James Gibb levou bolinhas de celulóides americanas para a sua terra natal. No Brasil, os primeiros a praticar a modalidade foram turistas ingleses, por volta de 1905. Sete anos depois, foi realizado o primeiro campeonato por equipes, na cidade de São Paulo, em que o Vitória Ideal Clube ficou com o título.
Um ou dois atletas de cada lado de uma mesa dividida por uma rede disputam sets de 11 pontos e rebatem bolas leves com pequenas raquetes. O objetivo é fazer com que a bolinha passe sobre a rede depois de quicar do seu lado da mesa. Na mesma jogada, deve tocar do lado oposto e não ser alcançada pelo adversário. É computado um ponto em três possibilidades: quando o oponente não devolve a bolinha, quando ele a rebate antes do primeiro toque ou depois que a bolinha toca duas vezes em seu lado da mesa. Como no tênis, cada atleta pode sacar duas vezes seguidas, caso erre na primeira.
A primeira participação em Jogos Olímpicos foi em Seul 1988.
Atletas de alto nível podem fazer jogadas com giros de até nove mil rotações por minuto. A velocidade das bolinhas pode chegar a 200km/h.
É o esporte com o maior número de adeptos, com 40 milhões de competidores e outras incontáveis milhões de pessoas que jogam como diversão no mundo inteiro;
www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org
lumepa.blogspot.com
Atletas de alto nível podem fazer jogadas com giros de até nove mil rotações por minuto. A velocidade das bolinhas pode chegar a 200km/h.
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