Trampolim Acrobático | Esporte Olímpico
O trampolim acrobático, versão competitiva da famosa cama elástica, é regido no mundo pela Federação Internacional de Ginástica (FIG). No Brasil, ele é organizado pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).Olimpíadas – O trampolim estréia nas Olimpíadas de Sydney, em 2000. São disputadas apenas provas individuais, para homens e mulheres. Em Atenas, a medalha de ouro no masculino fica com o ucraniano Yuri Nikitin. O russo Alexander Moskalenko, campeão em Sydney e dono de cinco títulos mundiais, fica com a prata, seguido pelo alemão Henrik Stehlik. Na prova feminina, o ouro vai para a alemã Anna Dogonadze. A canadense Karen Cockburn é medalha de prata, e a chinesa Huang Shanshan termina com o bronze.
Origem – O surgimento do trampolim remonta à Idade Média, quando um acrobata francês chamado Trampoline se apresentava em circos executando saltos mortais em uma cama elástica. Em 1926, o norte-americano George Nissen aperfeiçoa a cama elástica, patenteando-a em 1939. Durante a II Guerra Mundial, o aparelho é introduzido nos programas militares de educação física. Na década seguinte, torna-se comum em clubes, ginásios e universidades.
Regras - A cama elástica é uma tela feita de náilon ou fibra, com 6 mm de espessura, que mede 3 m por 5 m e é colocada a 1,2 m do chão. A apresentação de trampolim pode ser individual (feminina e masculina) – única modalidade disputada nas Olimpíadas – ou em dupla (trampolim sincronizado). Neste caso, os atletas executam simultaneamente os mesmos movimentos em duas camas elásticas diferentes. Os campeonatos internacionais do esporte incluem ainda as modalidades tumbling (movimentos acrobáticos realizados no solo) e minitrampolim.
Competições – O primeiro Campeonato Mundial de Trampolim é disputado em Londres, no Reino Unido, em 1964. A partir de 1968, a competição passa a ser bienal. Em 1999, passa a ser disputado em anos ímpares, para evitar a coincidência com as Olimpíadas.
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