Malta | Aspectos Geográficos e Socioeconômicos de Malta
Geografia: Área: 315,6 km². Hora local: +4h. Clima: mediterrâneo. Capital: Valletta. Cidades: Birkirkara (24.000), Qormi (21.000), Mosta (19.000), Zabbar (16.000), Valletta (8.000).
População: 403 mil; nacionalidade: maltesa; composição: malteses 96%, ingleses 2%, outros 2%. Idiomas: inglês, maltês (oficiais), italiano. Religião: cristianismo 98,3% (católicos 94,5%, outros 3,7%), sem religião e ateísmo 1,1%, outras 0,6%. Moeda: lira maltesa.
Relações Exteriores: Organizações: Banco Mundial, Comunidade Britânica, FMI, OMC, ONU, UE. Embaixada: Tel. (61) 272-0402, fax (61) 347-4940 – Brasília (DF); e-mail: osmm@terra.com.br.
Governo: República parlamentarista. Div. administrativa: 6 regiões. Presidente: Edward Fenech Adami (NP) (desde 2004). Primeiro-ministro: Lawrence Gonzi (NP) (desde 2004). Partidos: Nacionalista (NP), Trabalhista de Malta (MLP). Legislativo: unicameral – Casa dos Representantes, com 65 membros. Constituição: 1964.
Cinco pequenas ilhas formam o arquipélago de Malta, situado no mar Mediterrâneo, entre a Itália e a Tunísia (norte da África). Três são habitadas (Malta, Comino e Gozo) e duas, desabitadas (Filfla e Cominotto). Malta é a maior e a mais importante: nela fica Valletta, a capital, com 320 monumentos antigos no interior de fortificações. A base da economia é o turismo, estimulado pela natureza quase intocada. Malta e Gozo abrigam as mais antigas construções humanas conhecidas, os Templos Megalíticos, que remontam à Pré-História e são considerados patrimônios da humanidade.

Independência - O Partido Nacionalista (NP), apoiado pela Igreja Católica, ganha as eleições de 1962 e abre negociações para a independência. Em 1964, Malta torna-se Estado soberano associado à Comunidade Britânica. A república é proclamada em 1974, com a separação entre Igreja e Estado. A tensão com o Vaticano cresce em 1983, quando o governo maltês encampa 75% dos bens da Igreja. Em 1990, uma visita do papa João Paulo II ao país põe fim ao litígio. O NP volta ao poder em 1998 e, no ano seguinte, Guido de Marco, do mesmo partido, é eleito presidente do país. As negociações com a UE têm início em 2000.
A entrada na UE é apoiada por 53,6% dos votantes em referendo de março de 2003. Nas eleições de abril, o NP elege 35 parlamentares, contra 30 do Partido Trabalhista de Malta (MLP). Os trabalhistas anunciam, em seguida, que não manterão sua posição contrária à UE. Em março de 2004, Lawrence Gonzi (NP) torna-se primeiro-ministro, em lugar de Edward Fenech Adami, que é eleito pelo Parlamento novo presidente. Malta ingressa na UE em maio.
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