Revolta Pernambucana de 1917

Revolta Pernambucana de 1917

Revolta Pernambucana de 1917A Revolta Pernambucana de 1917 foi uma Rebelião ocorrida no Nordeste às vésperas da independência. Inspirada na Revolução Francesa, na independência dos Estados Unidos (EUA) e nas lutas de emancipação da América hispânica, tem como objetivo imediato tirar o controle do comércio local das mãos dos portugueses e dos ingleses e como objetivo maior o rompimento do pacto colonial. É a maior revolta nordestina anterior à independência. No início do século XIX, o estabelecimento da Corte portuguesa no Brasil reforça o poder central no Rio de Janeiro e enfraquece as províncias. Com o mau desempenho da exportação açucareira, aumentam as dificuldades da economia regional. Em 1817, proprietários de terras, comerciantes, padres e bacharéis passam a conspirar contra os militares e os comerciantes portugueses, acusados de ser os responsáveis pelos problemas da província. O complô é descoberto. No dia 6 de março, um dos conspiradores, o capitão José de Barros Lima, resiste à prisão e mata um brigadeiro português. O ato deflagra o levante do Forte das Cinco Pontas, e a revolta espalha-se pelas ruas do Recife. O governador, Caetano Pinto, foge para o Rio de Janeiro.

República independente – De posse do Recife, os rebeldes organizam o primeiro governo brasileiro independente e proclamam a república. Divididos quanto à condução da revolta, os pernambucanos são cercados e atacados pelas forças legalistas em maio de 1817. Sem o apoio das demais províncias nordestinas, a insurreição é sufocada no mês seguinte. Centenas de revoltosos são presos e os principais líderes, executados. Muitos, como o carmelita frei Caneca, voltam a se revoltar na Confederação do Equador, em 1824. Rebelião ocorrida no Nordeste às vésperas da independência. Inspirada na Revolução Francesa, na independência dos EUA e nas lutas de emancipação da América hispânica, tem como objetivo imediato tirar o controle do comércio das mãos dos portugueses e dos ingleses. É a maior revolta nordestina da época.

No início do século XIX, o estabelecimento da corte portuguesa no Brasil reforça o poder central no Rio de Janeiro e enfraquece as províncias. Com o mau desempenho da exportação açucareira, aumentam as dificuldades da economia regional. Em 1817, proprietários de terras, comerciantes, padres e bacharéis passam a conspirar contra os militares e os comerciantes portugueses, acusados de ser os responsáveis pelos problemas da província. O complô é descoberto. No dia 6 de março, um dos conspiradores, o capitão José de Barros Lima, resiste à prisão e mata um brigadeiro português. O ato deflagra o levante do Forte das Cinco Pontas, e a revolta espalha-se pelas ruas do Recife. O governador, Caetano Pinto, foge para o Rio de Janeiro.

República independente – De posse do Recife, os rebeldes organizam o primeiro governo brasileiro independente e proclamam a república. Divididos quanto à condução do motim, os pernambucanos são cercados e atacados pelas forças legalistas em maio de 1817. Sem o apoio das demais províncias nordestinas, a insurreição é sufocada no mês seguinte. Centenas de revoltosos são presos e os principais líderes, executados. Muitos, como o carmelita frei Caneca, voltam a se revoltar na Confederação do Equador, em 1824.

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