Revolta Pernambucana de 1917

República independente – De posse do Recife, os rebeldes organizam o primeiro governo brasileiro independente e proclamam a república. Divididos quanto à condução da revolta, os pernambucanos são cercados e atacados pelas forças legalistas em maio de 1817. Sem o apoio das demais províncias nordestinas, a insurreição é sufocada no mês seguinte. Centenas de revoltosos são presos e os principais líderes, executados. Muitos, como o carmelita frei Caneca, voltam a se revoltar na Confederação do Equador, em 1824. Rebelião ocorrida no Nordeste às vésperas da independência. Inspirada na Revolução Francesa, na independência dos EUA e nas lutas de emancipação da América hispânica, tem como objetivo imediato tirar o controle do comércio das mãos dos portugueses e dos ingleses. É a maior revolta nordestina da época.
No início do século XIX, o estabelecimento da corte portuguesa no Brasil reforça o poder central no Rio de Janeiro e enfraquece as províncias. Com o mau desempenho da exportação açucareira, aumentam as dificuldades da economia regional. Em 1817, proprietários de terras, comerciantes, padres e bacharéis passam a conspirar contra os militares e os comerciantes portugueses, acusados de ser os responsáveis pelos problemas da província. O complô é descoberto. No dia 6 de março, um dos conspiradores, o capitão José de Barros Lima, resiste à prisão e mata um brigadeiro português. O ato deflagra o levante do Forte das Cinco Pontas, e a revolta espalha-se pelas ruas do Recife. O governador, Caetano Pinto, foge para o Rio de Janeiro.
República independente – De posse do Recife, os rebeldes organizam o primeiro governo brasileiro independente e proclamam a república. Divididos quanto à condução do motim, os pernambucanos são cercados e atacados pelas forças legalistas em maio de 1817. Sem o apoio das demais províncias nordestinas, a insurreição é sufocada no mês seguinte. Centenas de revoltosos são presos e os principais líderes, executados. Muitos, como o carmelita frei Caneca, voltam a se revoltar na Confederação do Equador, em 1824.
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