Ação Católica

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Ação Católica

A Ação Católica buscou promover o apostolado por meio dos leigos católicos, e suas linhas de ação foram definidas pela encíclica Ubi arcano Dei, de 23 de dezembro de 1922. Representou um esforço de aproximar e integrar os fiéis à igreja -- seja em organizações abertas (ou por faixas etárias), seja em organizações restritas a certas profissões ou grupos sociais. Após a segunda guerra mundial, especialmente desde o Concílio Vaticano II (1962-1965), deu-se maior ênfase à preocupação com o aprimoramento da sociedade e à responsabilidade do laicato na reorientação social e espiritual do mundo moderno.


Em 1927 o papa Pio XI definiu a Ação Católica como "a participação do laicato no apostolado da hierarquia eclesiástica", em atividades ligadas à liturgia, educação e caridade ou nos campos da moral e do dogma.


A Ação Católica Brasileira (ACB) foi criada em junho de 1935 por D. Sebastião Leme, como organização unificadora de várias associações -- das quais as mais atuantes foram a Juventude Estudantil Católica (JEC), a Juventude Operária Católica (JOC) e a Juventude Universitária Católica (JUC). A atuação da ACB na primeira década de existência refletiu o caráter conservador então predominante no catolicismo brasileiro. A tendência a valorizar a reforma social, como parte do esforço por reformas espirituais profundas, acentuou-se na década de 1950. A partir de 1966, porém, o laicato voltou a ser controlado mais diretamente pela igreja, e a ACB, como movimento de ação social, sofreu um esvaziamento crescente.


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