História do Judô

Luta corporal adaptada do jiu-jítsu, o judô é controlado no mundo pela Federação Internacional de Judô (IJF) e, no Brasil, regida pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ).
Olimpíadas – Criado no Japão, o judô estréia nas Olimpíadas justamente em Tóquio, em 1964. As mulheres entram na disputa somente a partir de 1992, em Barcelona.
Origem – O judô é criado na segunda metade do século XIX pelo professor japonês de educação física Jigoro Kano, que adapta conceitos do jiu-jítsu para criar uma arte marcial mais leve e voltada para os jovens. O judô espalha-se pelo mundo na virada do século, e chega ao Brasil em 1915, trazido por imigrantes japoneses.
Regras – Os lutadores, ou judocas, são divididos em duas categorias: principiantes (kiu) e mestres (dan). A cor da faixa que amarra o quimono, roupa utilizada pelos judocas, indica o grau de aprendizado em que se encontram dentro de cada categoria. Os iniciantes usam, nesta ordem, as faixas branca, azul, amarela, laranja, verde, roxa e marrom. Para os mestres, as faixas são a preta, a listrada de vermelho e branco e a vermelha. As lutas ocorrem em uma plataforma (tatame) quadrada, de 14 m a 16 m de lado, e duram até cinco minutos. O objetivo é conseguir 1 ponto, ou ippon, por meio de um destes três golpes: derrubar o adversário, obrigando-o a pôr os ombros e as costas no chão; imobilizá-lo por 30 segundos, por estrangulamento, levando-o à desistência ou à perda dos sentidos; e chave-de-braço, em que um atleta torce o braço do outro. Quando o golpe é quase perfeito – o adversário fica imobilizado por mais de 25 segundos ou cai no tatame, mas não com os dois ombros –, o juiz anuncia um waza-ari, ou vantagem. Dois waza-ari correspondem a um ippon. Há dois outros tipos de vantagem. O yuko corresponde à imobilização do adversário por até 24 segundos. Se durar entre 10 e 19 segundos, o juiz anuncia koka; essa vantagem também ocorre quando o atleta é agarrado pelos quadris e vai ao solo. Se nenhum dos lutadores conseguir o ippon, vence quem tiver mais vantagens. É proibido enrolar as pernas nas do adversário e dar golpes no rosto ou que causem lesão ao pescoço ou às vértebras do concorrente. A reincidência pode levar à desclassificação do lutador.
Categorias – O judô é disputado em sete categorias, de acordo com o peso do atleta. Entre os homens, a divisão é feita da seguinte forma: superleve ou ligeiro (até 60 kg), meio-leve (de 60 a 66 kg), leve (de 66 a 73 kg), meio-médio (de 73 a 81 kg), médio (de 81 a 90 kg), meio-pesado (de 90 a 100 kg), pesado (acima de 100 kg) e absoluto (sem limite de peso). Nas competições femininas, as categorias são: superleve ou ligeiro (até 48 kg), meio-leve (de 48 a 52 kg), leve (de 52 a 57 kg), meio-médio (de 57 a 63 kg), médio (de 63 a 70 kg), meio-pesado (de 70 a 78 kg), pesado (acima de 78 kg) e absoluto (sem limite de peso). A categoria absoluto não é disputada em Olimpíadas desde 1988
Competições – A principal competição do judô, fora das Olimpíadas, é o Mundial, disputado a cada dois anos.
www.megatimes.com.br
www.klimanaturali.org
lumepa.blogspot.com
Olimpíadas – Criado no Japão, o judô estréia nas Olimpíadas justamente em Tóquio, em 1964. As mulheres entram na disputa somente a partir de 1992, em Barcelona.
Origem – O judô é criado na segunda metade do século XIX pelo professor japonês de educação física Jigoro Kano, que adapta conceitos do jiu-jítsu para criar uma arte marcial mais leve e voltada para os jovens. O judô espalha-se pelo mundo na virada do século, e chega ao Brasil em 1915, trazido por imigrantes japoneses.
Regras – Os lutadores, ou judocas, são divididos em duas categorias: principiantes (kiu) e mestres (dan). A cor da faixa que amarra o quimono, roupa utilizada pelos judocas, indica o grau de aprendizado em que se encontram dentro de cada categoria. Os iniciantes usam, nesta ordem, as faixas branca, azul, amarela, laranja, verde, roxa e marrom. Para os mestres, as faixas são a preta, a listrada de vermelho e branco e a vermelha. As lutas ocorrem em uma plataforma (tatame) quadrada, de 14 m a 16 m de lado, e duram até cinco minutos. O objetivo é conseguir 1 ponto, ou ippon, por meio de um destes três golpes: derrubar o adversário, obrigando-o a pôr os ombros e as costas no chão; imobilizá-lo por 30 segundos, por estrangulamento, levando-o à desistência ou à perda dos sentidos; e chave-de-braço, em que um atleta torce o braço do outro. Quando o golpe é quase perfeito – o adversário fica imobilizado por mais de 25 segundos ou cai no tatame, mas não com os dois ombros –, o juiz anuncia um waza-ari, ou vantagem. Dois waza-ari correspondem a um ippon. Há dois outros tipos de vantagem. O yuko corresponde à imobilização do adversário por até 24 segundos. Se durar entre 10 e 19 segundos, o juiz anuncia koka; essa vantagem também ocorre quando o atleta é agarrado pelos quadris e vai ao solo. Se nenhum dos lutadores conseguir o ippon, vence quem tiver mais vantagens. É proibido enrolar as pernas nas do adversário e dar golpes no rosto ou que causem lesão ao pescoço ou às vértebras do concorrente. A reincidência pode levar à desclassificação do lutador.
Categorias – O judô é disputado em sete categorias, de acordo com o peso do atleta. Entre os homens, a divisão é feita da seguinte forma: superleve ou ligeiro (até 60 kg), meio-leve (de 60 a 66 kg), leve (de 66 a 73 kg), meio-médio (de 73 a 81 kg), médio (de 81 a 90 kg), meio-pesado (de 90 a 100 kg), pesado (acima de 100 kg) e absoluto (sem limite de peso). Nas competições femininas, as categorias são: superleve ou ligeiro (até 48 kg), meio-leve (de 48 a 52 kg), leve (de 52 a 57 kg), meio-médio (de 57 a 63 kg), médio (de 63 a 70 kg), meio-pesado (de 70 a 78 kg), pesado (acima de 78 kg) e absoluto (sem limite de peso). A categoria absoluto não é disputada em Olimpíadas desde 1988
Competições – A principal competição do judô, fora das Olimpíadas, é o Mundial, disputado a cada dois anos.
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