Guatemala | Aspectos Geográficos e Socioeconômicos da Guatemala
A Guatemala é um país da América Central, limitado a oeste e a norte pelo México, a leste pelo Belize, pelo Golfo das Honduras e pelas Honduras e a sul por El Salvador e pelo Oceano Pacífico.
Capital: Cidade da Guatemala.
Geografia: Área: 108.889 km². Hora local: -3h. Clima: tropical. Capital: Cidade da Guatemala. Cidades: Cidade da Guatemala (1.160.000), Mixco (469.000), Villa Nueva (410.000), San Pedro Carchá (185.000), Cobán (180.000), Quezaltenango (166.000), San Juan Sacatepéquez (155.000) (2017).
População: 14,2 milhões (2017); nacionalidade: guatemalteca; composição: eurameríndios 56%, ameríndios 41% (principais: maias), chineses 3%. Idiomas: espanhol (oficial), línguas regionais. Religião: cristianismo 97,7% (católicos 84,3%, protestantes 12,7%, outros 14,4% - dupla filiação 13,7%), sem religião e ateísmo 1,8%, outras 0,4%.
Relações Exteriores: Organizações: Banco Mundial, FMI, Grupo do Rio, OEA, OMC, ONU. Embaixada: Tel. (61) 248-3318, fax (61) 248-4383 – Brasília (DF); e-mail: embaguatebra@zaz.com.br.
Governo: República presidencialista. Div. administrativa: 22 departamentos. Partidos: coalizão Grande Aliança Nacional (Gana) (Patriota – PP, Movimento Reformador, Solidariedade Nacional – PSN), Frente Republicana Guatemalteca (FRG), Unidade Nacional da Esperança (UNE), Avanço Nacional (PAN). Legislativo: unicameral – Congresso Nacional, com 158 membros. Constituição: 1986.
A Guatemala é o coração geográfico e cultural do povo maia, que durante séculos dominou grande parte da América Central. Com a conquista espanhola, no século XVI, dois terços da população nativa são massacrados. A partir de 1524, a região é a sede da Capitania Geral da Guatemala, que inclui Honduras, Nicarágua e El Salvador. Torna-se independente da Espanha em 1821 e, no ano seguinte, une-se ao México. Separa-se em 1823 para formar a Federação Centro-Americana. Em 1838 proclama-se independente desta. No poder alternam-se conservadores e liberais até a Revolução Liberal, de 1871, uma ditadura que favorece a expansão de empresas norte-americanas na região e perdura até 1944, quando é derrubada por revolta popular. Jacobo Arbenz, presidente eleito em 1950 com o apoio dos comunistas, promove a reforma agrária e expropria terras das empresas estrangeiras. Os Estados Unidos (EUA) fornecem armas e apoio logístico ao golpe do coronel Carlos Castillo Armas contra Arbenz, em 1954. Os militares governam o país ditatorialmente até 1965, quando nova Constituição é aprovada. As garantias constitucionais são suspensas outra vez em 1968, após o assassinato do embaixador e de dois militares dos EUA por grupos de esquerda.
Esquadrões da morte
Na década de 1970, o Exército retoma o poder e surgem os esquadrões da morte, em reação a quatro grupos guerrilheiros de esquerda, reunidos em 1982 na União Revolucionária Nacional Guatemalteca (URNG). Nova Constituição é aprovada em 1985 e entra em vigor no ano seguinte. O democrata-cristão Vinicio Cerezo, eleito presidente em 1985, nomeia uma comissão para investigar crimes da ditadura. O conservador Jorge Serrano ganha as eleições de 1991 e mantém o diálogo aberto por Cerezo com a URNG. A iniciativa desagrada às Forças Armadas e aos grupos paramilitares. Uma das vítimas da repressão militar, a líder indígena Rigoberta Menchú, ganha o Prêmio Nobel da Paz de 1992. Em 1993, Serrano tenta um golpe, mas renuncia ante protestos populares e pressão internacional. O advogado de direitos humanos Ramiro de León Carpio o substitui. Álvaro Arzú, do Partido Avanço Nacional (PAN), chega à Presidência após as eleições de 1995.Cidade da Guatemala, Capital da Guatemala |
Pacificação
Arzú afasta militares contrários ao diálogo com a guerrilha. Em dezembro de 1996, após acertar com os guerrilheiros sua reincorporação à vida civil e estabelecer garantias legais para os indígenas, Arzú assina o acordo de paz com a URNG. Em 1998 é assassinado o bispo católico Juan Gerardi, autor de um relatório segundo o qual 150 mil pessoas foram mortas e 50 mil desapareceram nos 36 anos de guerra civil no país. Em 1999, três paramilitares são condenados à morte por um massacre de civis durante a guerra civil. Alfonso Portillo, da Frente Republicana Guatemalteca (FRG), vence as eleições presidenciais de 1999 e assume o governo em janeiro de 2000. O ex-ditador e general da reserva José Efraín Ríos Montt, também da FRG, elege-se deputado e chega à presidência do Congresso Nacional.
Em dezembro de 2003, Oscar Berger, da coalizão de direita Grande Aliança Nacional (Gana), vence o segundo turno das eleições presidenciais com 54,1% dos votos. Álvaro Colom, da Unidade Nacional da Esperança (UNE), obtém 45,9%. Ao assumir o governo, em janeiro de 2004, Berger anuncia um "pacto de governabilidade" com a UNE e o PAN. Em fevereiro, o ex-presidente Alfonso Portillo sai do país, para escapar de processos por corrupção. No mês seguinte, Ríos Montt é colocado sob prisão domiciliar, em virtude de acusações de conspiração e homicídio que envolvem seus apoiadores.
Yepocapa
Yepocapa é uma cidade da Guatemala do departamento de Chimaltenango.
Yupiltepeque
Yupiltepeque é uma cidade da Guatemala do departamento de Jutiapa.Zacapa
Zacapa é uma cidade da Guatemala do departamento de Zacapa. É a capital do departamento.Zacualpa
Zacualpa é uma cidade da Guatemala do departamento de El Quiché.
Zapotitlán
Zapotitlán é uma cidade da Guatemala do departamento de Jutiapa.
Zaragoza
Zaragoza é uma cidade da Guatemala do departamento de Chimaltenango.Zunilito
Zunilito é uma cidade da Guatemala do departamento de Suchitepéquez.
Fonte: http://www-geografia.blogspot.com.br/
www.klimanaturali.org