Mongólia | Aspectos Geográficos e Socioeconômicos da Mongólia
Geografia – Área: 1.566.500 km². Hora local: +11h. Clima: temperado continental árido (S) e árido frio (N). Capital: Ulaanbaatar. Cidades: Ulaanbaatar (915.900), Darhan (79.600), Erdenet (71.700), Choybalsan (44.900).
População – 3,1 milhões; nacionalidade: mongol; composição: mongóis 90%, cazaques 4%, chineses 2%, russos 2%, outros 2%. Idiomas: mongol (oficial), cazaque. Religião: crenças tradicionais 31,2%, sem religião 30,7%, budismo 22,5%, ateísmo 9%, islamismo 4,8%, outras 1,9%. Moeda: tugrik.
Relações Exteriores – Organizações: Banco Mundial, FMI, OMC, ONU. Consulado Honorário: Tel. (11) 3259 -6466, fax (11) 3258-8859 – São Paulo; e-mail: consuladodamongolia@sanchattour.com.br.
Governo – República parlamentarista. Div. administrativa: 21 províncias e 1 municipalidade (Ulan Bator). Partidos: Popular Revolucionário Mongol (MAKN), Coalizão Democrática – Pátria (Democrático – AN, Democrático Mongol Novo Socialista – MASSN, entre outros). Legislativo: unicameral – Assembleia, com 76 membros. Constituição: 1992.
Formado na maior parte por um planalto, o território da Mongólia, no centro-leste da Ásia, fica entre a China e a Federação Russa. No sudeste, há o grande deserto de Gobi e, no oeste, as montanhas Altai, que superam 4 mil metros. A altitude média do país gira em torno de 1,5 mil metros, o que contribui para manter a temperatura baixa durante o ano todo. Nas estepes vivem pastores nômades, criadores de cabras, ovelhas e outros animais. Após abandonar o comunismo, nos anos 1990, a Mongólia enfrenta dificuldade econômica.

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Ulan Bator, Capital da Mongólia |
A coalizão oposicionista Aliança Democrática vence as eleições legislativas em 1996. No ano seguinte, o líder do MAKN, Natsagiyn Bagabandi, ganha a eleição presidencial. Nas eleições parlamentares de 2000, o MAKN conquista 72 das 76 cadeiras e indica Nambaryn Enkhbayar para a chefia do governo.
Bagabandi é reeleito presidente em 2001. No ano seguinte, o governo reinicia um plano de privatizações. A Assembleia aprova lei que prevê a privatização de parte da terra, o que é motivo de protestos. A legislação passa a vigorar em maio de 2003.Nas eleições parlamentares de junho de 2004, a oposicionista Coalizão Democrática – Pátria, liderada pelo Partido Democrático (AN), conquista 34 cadeiras. O MAKN fica com 36 – metade do que obtivera quatro anos antes – e acusa a oposição de fraude. Em agosto, Tsakhiagiyn Elbegdorj (AN) é eleito primeiro-ministro, em governo de coalizão com o MAKN.
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